In the mornings as I get ready for work I like listening to Eu To Alegre, which features Luanda Cozetti. It's a song that always puts me in a festive mood; I love the energy and freedom that Luanda brings to the track.
Eu to alegre, to alegre
Não vou deixar calar meu tamborim
Na batucada da alegria
que eu aprendi ser asssim
Eu to alegre, to alegre
Ninguém pode tirar isso de mim
Na batucada da alegria
Quero seguir sempre assim
Beethoven tinha razão is another highlight. I feel that any song featuring António Zambujo automatically gets elevated to another lyrical level, his wordplay is that good. This is also a unique opportunity to hear Zambujo sing over a samba tune...
Beethoven já pensava assim...
Lastly there is Quem Disse, which might just be the best track on the album. The lyrics are beautiful, especially when sung by that voice we've gotten to know so well...Aline's. I get the feeling that Sergio truly feels at home in the studio with his guests, such is his chemistry with them in these songs. We heard it in Eu To Alegre and we hear it again in Quem disse; it's a pleasure to listen to.
Quem disse que o amor é belo
Quem disse que o amor é simples
Quem disse que seria ćcil
Quem disse que não vale a pena...
Quem disse que o amor é lógica
Quem disse que o amor é plano
Quem disse que não é um engano
Quem disse que não vale a pena...
Eu To Alegre
Beethoven Tinha Razão
Quem Disse
Já oiço falar no Sergio Tannus há pouco menos de um ano mas só recentemente tive o prazer de ouvir o seu disco, Son Brasilego. Que disco mais alegre, que disco tão feliz. Daqueles que dão a sensação que foram feitos mesmo com amor à música e alegria pela arte. É um disco que celebra a fusão entre o Brasil e a Galicia, onde mora agora o brasileiro Sergio Tannus. Daí o título do álbum: é verdadeiramente um som 'brasilego' e ouve-se português e galego. E o elenco...meu Deus, o elenco. Temos Luanda Cozetti dos Couple Coffee, a Aline Frazão que com certeza partilhou alguns palcos com o Sergio quando os dois viviam em Santiago de Compostela, o António Zambujo, Ceumar, Fred Martins, enfim, é um disco com cerca de 40 colaborações mas que mesmo assim mantém a sua identidade sonora.
Durante as manhãs enquanto me preparo para o trabalho, adoro tocar Eu To Alegre, um dueto do Sergio e a Luanda Cozetti. É uma música que consegue sempre me pôr de bom humor. Gosto da forma solta como canta a Luanda Cozetti.
Eu to alegre, to alegre
Não vou deixar calar meu tamborim
Na batucada da alegria
que eu aprendi ser asssim
Eu to alegre, to alegre
Ninguém pode tirar isso de mim
Na batucada da alegria
Quero seguir sempre assim
Beethoven tinha razão é outra autêntica delícia deste álbum. Acho que qualquer canção com o António Zambujo é elevada para outro patamar lírico. Esta é também uma excelente oportunidade para ouvir a voz única de Zambujo por cima de um samba de leve.
Beethoven já pensava assim...
Por fim temos Quem Disse, talvez a melhor música do álbum. A letra é linda, linda mesmo, ainda mais cantada por aquela voz que tanto conhecemos...a voz d'Aline. Tenho a sensação que o Sergio sente-se à vontade no estúdio com os seus convidados e mais uma vez, tal como em Eu To Alegre, a química entre os dois é bonita de se ouvir.
Quem disse que o amor é belo
Quem disse que o amor é simples
Quem disse que seria ćcil
Quem disse que não vale a pena...
Quem disse que o amor é lógica
Quem disse que o amor é plano
Quem disse que não é um engano
Quem disse que não vale a pena...
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