Unfortunately his album panned because of a poor marketing campaign, but it got the interest of none other than Paulo Flores, one of Angola’s best musicians and a man whose musical opinions matter. Wyza was then invited by Paulo Flores to open one his concerts, and from then on news of his music began to spread, quietly and timidly. Wyza’s biggest break however came when he was commissioned to help build Maianga Producões’ studio in downtown Luanda, the same label responsible for the release of the album Comfusões. Having seen and heard his musical acumen, Maianga decided to employ Wyza in the studio, and his career began in earnest. Paulo Flores featured him in a track on his album Xe Povo, and a couple of years later Wyza recorded and released his debut album, Africa Yaya.
The two tracks featured below, however, are from Wyza’s second album, Bakongo, my preferred one. Also released by Maianga Produções, it features production work from our well known Mauricio Pacheco (Comfusões, Stereo Maracanã), from whom I learned about Wyza. Being from Uíge and thus part of the ancient Kongo Kingdom, Wyza is incredibly proud of his heritage, and all of his songs to date are sung in the Bakongo language. The Bakongo have their own religion, customs, and music, namely the kilapanga rhythms that Wyza is so fond of. The kilapanga sounds ancient and earthy, and it gives a certain timelessness to some of Wyza’s music, especially the title track Bakongo. But the standout track on the album is Kwassa, a modern yet primeval track highlighting Wyza’s exquisite voice and slick production work from Mauricio (who also plays electric guitar for Wyza), transforming it into a thoroughly enjoyable dance jam. Just wait 'til the beat drops...
Bakongo
Kwassa
A cerca de 25 anos atrás o João Sildes Bunga e a sua mãe deixaram as suas casas ancestrais nas terras do Uíge para fugir da guerra e, como muitas outras famílias naqueles tempos, decidiram arranjar uma vida nova em Luanda. As suas vidas em Luanda eram uma luta constante, mas era um pouco atenuada com as sessões de música entre os dois utilizando a viola do João. Eventualmente, o João escolheu Wyza como nome artístico, e, por uma combinação de sorte e trabalho árduo, conseguiu não só por uma música na rádio (Mpasi, que siginifica sofrimento em Kikongo) como também lançou um CD.
Infelizmente, o album não fez lá muito sucesso, sendo uma das razões a sua divulgacão inadequada. Mas conseguiu chamar a atenção do kota Paulo Flores, apreciador de música boa, e Wyza foi convidado pelo mesmo para abrir um dos seus concertos. Timidamente começou-se a falar deste novo nome do panorama musical angolano, ate ao momento em que Wyza foi contratado para trabalhar na obra de construção dos estúdios da Maianga Produções, a mesma editora que lançou o album Comfusões. Impressionado com o seu talento, a Maianga Produções decidiu assinar contrato com o Wyza e por intermédio deles o cantor lançou o seu primeiro album, Africa Yaya, e a sua popularidade despontou.
As duas faixas incluídas aqui são do seu segundo album, Bakongo, que eu prefiro em relação ao primeiro. O album tem dedo do Mauricio Pacheco (Comfusões, Stereo Maracanã), que não só produziu o CD mas tambem tocou guitarra em algumas músicas. Já que o Wyza é um filho orgulhoso das terras do Uíge (do antigo Reino do Kongo), as suas músicas são todas em Kikongo e muitas são do ritmo kilapanga, o ritmo dos Bakongos. O kilapanga é um ritmo bastante rico, e dá uma certa pecularidade as músicas do Wyza. Confire por exemplo a canção Bakongo. Todavia, a melhor música do CD tem que ser Kwassa, que conta com um ritmo moderno e polido e uma energia contagiante. Foi produzida pelo Mauricio e da vontade de dançar. Quem duvida, carregue no play!
-Photo by Zeibalsero
Wyza Online
Wyza on Myspace
No comments:
Post a Comment