The last time I wrote about Madredeus & A Banda Cósmica on this space was to fawn over one of my favorite tracks of all time, O Eclipse, whose video you can watch here. While there is not a song in A Nova Aurora that so grabbed me, there are nonetheless some very interesting tracks. Among them are Não Estamos Sós (We are not alone), featuring Rita Damásio’s voice as strong as ever and some intricate acoustic guitar sequences; my favorite, Suspenso no Universo, perhaps the song that best defines Madrededeus’ new sound; and the slightly jazzy Vai Sem Medo, which with its extensive use of electric guitars and assertive percussion, is the closest thing that exists to Madredeus rock.
Não Estamos Sós
Suspenso no Universo
Vai Sem Medo
Em princípios de Agosto de 2009, os Madredeus & A Banda Cósmica lançaram o seu segundo album no Mercado para a surpresa de muito dos seus fãs, já que não se viu o marketing habitual tão comum no lançamento de álbuns novos. Chama-se A Nova Aurora e é um disco conceitual que explora o papel do ser humano no universo. Se por alguma razão ainda viam os Madredeus como aquela banda fólclorica e fiel ao seu próprio estilo único, baseado na guitarra acústica, na voz de Teresa Salgueiro e numa forte essência portuguesa, então podem definitiva-mente esquecer esta noção, porque os Madredeus de hoje não têm nada a ver. Não quero com isso dizer que não são bons, mas sim que são bastante diferentes. Os Madredeus de hoje fundiram-se com a Banda Cósmica, que usa livremente instrumentos impensáveis para os Madredeus de outrora, incluindo a percurssão, batuques, e a guitarra eléctrica. E se a versão antiga desta banda era so composta por portugueses, esta versão incorpora brasileiros e até um angolano, o Ruca Rebordão, que se encarrega da percurssão.
A última vez que escrevi sobre Madredeus & A Banda Cósmica neste espaço, foi para declarar o meu amor por uma das minhas canções preferidas de todos os tempos, O Eclipse (Habitas no Meu Pensamento), cujo video podem ver aqui. Neste novo disco não existem canções que tanto me marcaram, mas mesmo assim ha músicas bastante interessantes. Entre elas está Não Estamos Sós, onde a voz de Rita Damásio continua rica como sempre; a melhor música do álbum, Suspenso no Universo, que melhor exemplifica o novo estilo dos Madredeus; e por último, Vai Sem Medo, que faz uso extensivo da guitarra eléctrica e da percurssão, viajando muito próximo de rock ao estilo Madredeus.
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